Montenegro apela à "ética" dos jornalistas e garante que não escondeu contas bancárias
O primeiro-ministro e presidente do PSD reiterou este sábado que não escondeu qualquer conta bancária e pediu "rigor" aos jornalistas, afirmando que está a ser alvo de notícias com "desinformação e manipulação de factos".
A partir de Valpaços, numa ação de campanha enquanto presidente do PSD na Feira do Folar, Luís Montenegro respondeu às várias polémicas que o têm envolvido. "Há cerca de dois meses que temos vindo a ser confrontados com uma série de notícias, muitas delas preenchidas de uma forma que eu considero que corresponde a desinformação e manipulação de factos, muitas vezes, perfeitamente normais e banais", afirmou.
Luís Montenegro foi questionado em específico sobre duas notícias, uma do Expresso e outra do Correio da Manhã. A primeira, que fez manchete na sexta-feira, destacava que um dos maiores clientes da Spinumviva está também entre os principais financiadores do PSD. A outra, deste sábado, revela uma alegada ocultação de contas bancárias. Quanto à notícia do Expresso, o presidente do PSD sublinhou que a lei proíbe que empresas financiem partidos políticos, sendo que "há cidadãos que, individualmente, fazem donativos" e, no caso do PSD, “são sempre registados de forma transparente, de forma legal”, vincou.
A ligação que é feita à sua empresa é "simplesmente manipulação", vincou Luís Montenegro.
Sobre a alegada ocultação de contas bancárias, hoje descrita no Correio da Manhã, o primeiro-ministro afirmou perentoriamente: “É falso”.
Montenegro garantiu que tem as suas contas bancárias declaradas junto do Tribunal Constitucional. “É verdade que me foram pedidos esclarecimentos adicionais na sequência da notícia” mas “os esclarecimentos foram prestados e caso ficou encerrado", vincou.
Nesta declaração aos jornalistas, o primeiro-ministro falou diretamente para o jornalismo e comunicação social, queixando-se de “uma centralização sobre a minha pessoa e o PSD”.
Apelou aos jornalistas para que façam “uma triagem” e para que tenham “rigor”.
“A comunicação social também tem responsabilidade de tornar debate político limpo, transparente e de não o inquinar com adulteração das notícias”, afirmou o primeiro-ministro.
“Tenho muito respeito pelo jornalismo, acho que é importante e o rigor do jornalismo é tão importante quanto o rigor dos políticos. A ética do jornalismo é tão importante quanto a ética dos políticos”, argumentou.
Luís Montenegro foi questionado em específico sobre duas notícias, uma do Expresso e outra do Correio da Manhã. A primeira, que fez manchete na sexta-feira, destacava que um dos maiores clientes da Spinumviva está também entre os principais financiadores do PSD. A outra, deste sábado, revela uma alegada ocultação de contas bancárias. Quanto à notícia do Expresso, o presidente do PSD sublinhou que a lei proíbe que empresas financiem partidos políticos, sendo que "há cidadãos que, individualmente, fazem donativos" e, no caso do PSD, “são sempre registados de forma transparente, de forma legal”, vincou.
“É possível que alguns deles tenham relações familiares com dirigentes partidários e até com titulares de responsabilidades empresariais”, mas “o presidente do partido não tem nada a ver com isso” nem “intervém nesse assunto” acrescentou ainda.
Luís Montenegro garantiu que não há nenhum cliente da Spinumviva que seja financiador do PSD. Confrontado com o facto de serem seis familiares do dono da gasolineira Barros Rodrigues, o primeiro-ministro afirmou que se trata de um donativo para uma concelhia do partido e afasta qualquer promiscuidade.
A ligação que é feita à sua empresa é "simplesmente manipulação", vincou Luís Montenegro.
Sobre a alegada ocultação de contas bancárias, hoje descrita no Correio da Manhã, o primeiro-ministro afirmou perentoriamente: “É falso”.
Montenegro garantiu que tem as suas contas bancárias declaradas junto do Tribunal Constitucional. “É verdade que me foram pedidos esclarecimentos adicionais na sequência da notícia” mas “os esclarecimentos foram prestados e caso ficou encerrado", vincou.
Nesta declaração aos jornalistas, o primeiro-ministro falou diretamente para o jornalismo e comunicação social, queixando-se de “uma centralização sobre a minha pessoa e o PSD”.
Apelou aos jornalistas para que façam “uma triagem” e para que tenham “rigor”.
“A comunicação social também tem responsabilidade de tornar debate político limpo, transparente e de não o inquinar com adulteração das notícias”, afirmou o primeiro-ministro.
“Tenho muito respeito pelo jornalismo, acho que é importante e o rigor do jornalismo é tão importante quanto o rigor dos políticos. A ética do jornalismo é tão importante quanto a ética dos políticos”, argumentou.
